segunda-feira, 14 de maio de 2012

Acordo entre Tarso e MP reedita fórmula de Yeda


                                  
Assim como fez Yeda, o atual governo do Estado está novamente tentando iludir a população do Rio Grande do Sul. Pretende reeditar o conhecido "completivo" do governo passado e mente ao anunciar que está pagando o piso. E ao contar com a conivência do Ministério Público torna mais grave ainda o fato de que é um governo "fora da Lei".

É claro que este acordo de Tarso tem dois objetivos, a saber:

1º - Tentar manipular a opinião pública nacional, escondendo o fato de que o governo assinou uma Lei que nem ele próprio pretendia cumprir e, com certeza, evitar aparecer em toda a imprensa do país como um dos Estados que não paga o piso, o que prejudica as pretensões políticas de Tarso.

2º - Esconder que o governo Tarso, assim como Yeda, deseja acabar com o plano de carreira dos educadores.

Mas os trabalhadores em educação do Rio Grande do Sul conhecem muito bem este tipo de artimanha e não se deixam mais iludir. Sabem o significado de manobras para dividir a nossa categoria. Sempre que apresentam os ditos "completivos salariais" para uma pequena parcela estão, na verdade, excluindo a maioria dos professores, bem como os funcionários de escola de qualquer ganho salarial.

Vergonhosa a forma como o Governo do rio Grande do Sul vem tratando os profissionais da educação, uma verdadeira falta de respeito. Nem parece aquele Ministro da Educação que sempre defendia a Valorização dos Professores em todo o Brasil, no entanto não valoriza os professores do seu próprio estado.

Carga Horária do Magistério Municipal é agora o "X" da questão.

Como implantar a Carga Horária do Magistério em Currais Novos tem sido o tema de debate das últimas reuniões entre prefeitura e sindicato. 
O tema é bastante complicado, pois exige uma tomada séria de medidas que com certeza não vai agradar algumas pessoas. 
Alguns Estados e Municípios tiveram que contratar mais professores para poder cumprir com a carga horária, isso aqui nos Currais Novos só complicaria ainda mais a situação dos educadores, uma vez que contratar, significaria aumento de despesas e, sendo assim, faltaria recursos para outras coisas, como reajuste do Piso por exemplo.
Porém alguma solução deverá ser encontrada, a Lei 11.738/08 diz que o Professor tem direito a 2/3 para interatividade com os alunos e 1/3 para planejamento e correção de atividades. Que fórmula mágica será encontrada para resolver está questão?  Que mudanças poderá ocorrer para que a carga horária venha a ser cumprida? Que ideias o SINTE/RN tem apresentado como forma de ajudar na solução do problema? Acreditamos que logo mais teremos novidades a respeito disso, já que próxima reunião ficou marcada para o dia 23/05.  Vamos aguardar!

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