sábado, 12 de março de 2011

Para a Justiça greve da educação é abusiva


Depois de um mês de greve o juiz Airton Pinheiro, da 
5ª Vara da Fazenda Pública de Natal, acatou parcialmente 
a Ação da Prefeitura, que pedia a decretação da ilegalidade da
 greve e, ainda, a possibilidade de descontar os dias 
de falta nos contracheques dos professores.
Apesar de não determinar o desconto nos vencimentos
 dos professores, o magistrado entendeu que a greve era 
abusiva por ser a educação um serviço essencial à população. 
A sentença determina o retorno imediato às salas de aula. 
O Sinte-RN ainda não foi notificado oficialmente da decisão
 do magistrado.
Apesar da determinação de multa diária de R$ 5
 mil em caso de descumprimento da decisão, a 
coordenadora geral do Sinte/RN, Fátima Cardoso disse que
 os professores não vão retomar as atividades na próxima
 segunda-feira (14).
“Vamos continuar a greve na segunda-feira. Na terça-feira 
teremos reunião com o secretário de Educação,
 Walter Fonseca, e na quinta-feira teremos a nossa 
assembleia para tratar do assunto. Temos que lutar 
por nossos direitos e por melhores condições de trabalho,
 sob pena de que a Educação em Natal entre em colapso”, alertou

JUSTIÇA CEGA.


O termo justiça (do latim iustitia, por via semi-erudita), de maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os cidadãos. É o principio básico de um acordo que objetiva manter a ordem social através da preservação dos direitos em sua formalegal (constitucionalidade das leis) ou na sua aplicação a casos específicos (litígio).
Num sentido mais amplo pode ser considerado como um termo abstracto que designa o respeito pelo direito de terceiros, a aplicação ou reposição do seu direito por ser maior em virtude moral ou material. Justo é aquilo que é equitativo ou consensual, adequado e legítimo (aplicar o direito nas suas próprias fontes - as pessoas - em igualitariedade). A Justiça pode ser reconhecida por mecanismos automáticos ou intuitivos nas relações sociais, ou por mediação através dos tribunais e em ordem à equidade.
Sua ordem máxima, representada em Roma por uma estátua, com olhos vendados, visa seus valores máximos onde "todos são iguais perante a lei" e "todos têm iguais garantias legais", ou ainda, "todos têm iguais direitos". A justiça deve buscar a igualdade entre os cidadãos.
Poder Judiciário no Estado moderno tem a tarefa da aplicação das leis promulgadas pelo Poder Legislativo. É boa doutrina democrática manter independentes as decisões legislativas das decisões judiciais, e vice-versa, como uma das formas de evitar o despotismo.
Segundo Aristóteles, o termo justiça denota, ao mesmo tempo, legalidade e igualdade. Assim, justo é tanto aquele que cumpre a lei (justiça em sentido estrito) quanto aquele que realiza a igualdade (justiça em sentido universal).
A justiça implica, também, em alteridade. Uma vez que justiça equivale a igualdade, e que igualdade é um conceito relacional (ou seja, diferentemente da liberdade, a igualdade sempre refere-se a um outro, como podemos constatar da falta de sentido na frase "João é igual" se comparada à frase "João é livre"), é impossível, segundo Aristóteles e Santo Tomás de Aquino praticar uma injustiça contra si mesmo. Apenas em sentido metafórico poderíamos falar em injustiça contra si, mas, nesse caso, o termo injustiça pode mais adequadamente ser substituído por um outro vício do caráter.
Justiça também é uma das quatro virtudes cardinais, e ela, segundo a doutrina da Igreja Católica, consiste "na constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido"
Porém a administração GG não entende nada disso, tem uma assessoria que finge desconhecer o direito do outro em nome do dever de fazer a vontade de um coronel que só pensa em se dar bem, em melhorar sua vida e de sua prole. Ainda bem que só faltam 21 meses e tenho certeza, que assim como o sol nasce todos os dias, o fim desses absurdos está próximo,  aconselho aos abutres que os acompanham e que vivem esperando o fim de quem os contraria para comer sua carne, que passem a ser vegetariano, pois logo,logo estarão na horta que pisotiaram.

 É BIS  e inelegível.  O TSE - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL  forma maioria e vota pela inegibilidade do Imbrochável por mais oito anos.  O pr...