O termo
justiça (do
latim iustitia, por via semi-erudita), de maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os
cidadãos. É o principio básico de um
acordo que objetiva manter a ordem
social através da preservação dos direitos em sua forma
legal (constitucionalidade das leis) ou na sua aplicação a casos específicos (
litígio).
Num sentido mais amplo pode ser considerado como um termo abstracto que designa o respeito pelo direito de terceiros, a aplicação ou reposição do seu direito por ser maior em virtude moral ou material. Justo é aquilo que é equitativo ou consensual, adequado e legítimo (aplicar o direito nas suas próprias fontes - as pessoas - em igualitariedade). A Justiça pode ser reconhecida por mecanismos automáticos ou intuitivos nas relações sociais, ou por mediação através dos tribunais e em ordem à equidade.
Sua ordem máxima, representada em
Roma por uma estátua, com olhos vendados, visa seus valores máximos onde "todos são iguais perante a lei" e "todos têm iguais garantias legais", ou ainda, "todos têm iguais direitos". A justiça deve buscar a igualdade entre os cidadãos.
O
Poder Judiciário no
Estado moderno tem a tarefa da aplicação das leis promulgadas pelo
Poder Legislativo. É boa doutrina democrática manter independentes as decisões legislativas das decisões judiciais, e vice-versa, como uma das formas de evitar o despotismo.
Segundo
Aristóteles, o termo justiça denota, ao mesmo tempo, legalidade e igualdade. Assim, justo é tanto aquele que cumpre a lei (justiça em sentido estrito) quanto aquele que realiza a igualdade (justiça em sentido universal).
A justiça implica, também, em
alteridade. Uma vez que justiça equivale a igualdade, e que igualdade é um conceito relacional (ou seja, diferentemente da liberdade, a igualdade sempre refere-se a um outro, como podemos constatar da falta de sentido na frase "João é igual" se comparada à frase "João é livre"), é impossível, segundo Aristóteles e Santo
Tomás de Aquino praticar uma injustiça contra si mesmo. Apenas em sentido metafórico poderíamos falar em injustiça contra si, mas, nesse caso, o termo injustiça pode mais adequadamente ser substituído por um outro vício do caráter.
Porém a administração GG não entende nada disso, tem uma assessoria que finge desconhecer o direito do outro em nome do dever de fazer a vontade de um coronel que só pensa em se dar bem, em melhorar sua vida e de sua prole. Ainda bem que só faltam 21 meses e tenho certeza, que assim como o sol nasce todos os dias, o fim desses absurdos está próximo, aconselho aos abutres que os acompanham e que vivem esperando o fim de quem os contraria para comer sua carne, que passem a ser vegetariano, pois logo,logo estarão na horta que pisotiaram.