terça-feira, 30 de outubro de 2018

Reforma da Previdência já está em debate.

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O Governo Federal quer convencer você trabalhador, de que existe um deficit previdenciário e que deve ser feita uma ampla reforma para que está não venha a falir. O que ele não quer que você saiba é que tudo não passa de uma grande mentira e que ao contrário do que dizem, a previdência é superavitária  todos os anos. Diz ainda que tal deficit se dar porque hoje existem poucos trabalhadores contribuindo para muitos aposentados. O que o governo também não lhe diz, é que as receitas da previdência não provém tão somente das contribuições dos trabalhadores e que nelas estão também incluídos o PIS, CONFINS, encargos sociais sobre a folha de pagamento das empresas e parte dos lucros  de imposto arrecadados pelo o governo. Não vejo tais privilégio dos trabalhadores como dizem por ai. Se vamos fazer uma reforma previdenciária deveríamos começar pelo andar de cima. Vou citar aqui alguns pontos: 
          a) Que tal começar a reduzir os custos da classe política brasileira? Corta gastos da Câmara Federal e do Senado. Vamos lá, acabar com: Auxílio moradia, auxílio paletó, passagens aéreas, despesas com combustíveis e outra penca de benefícios que custam em média mais de R$ 150,000,00 (cento e cinquenta mil reais) por cada deputado e senador todo mês, pago com dinheiro dos nosso impostos.
        b) Reduzir também os valores exorbitantes do judiciário brasileiro que é um dos mais caros do mundo. 
         As jabuticabas que general Mourão falou não são os trabalhadores que tem, e sim a classe política e a gasta poderosa do judiciário brasileiro.  Vamos começar por aqui, se depois de ter reduzido em pelo ao menos 30% todos esses valores ainda não tivermos dinheiro suficiente, então podemos aceitar discutir uma reforma ampla no sistema previdenciário. Até lá é tudo falacia da classe política para favorecer empresários e prejudicar a classe trabalhadora.

Veja! Não será mais gratificação, será abono.

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Segundo a reportagem com o objetivo de desonerar a folha de pagamento dos encargos sociais, as gratificações não estarão mais incorporadas ao salário, e sim em forma de "ABONO". ISSO PODERÁ SIM SER O PRIMEIRO PASSO PARA REDUÇÃO DE SALÁRIOS,  Sabemos que a constituição proíbe a redução dos mesmo, mas ela não impede que gradativamente estes sejam reduzidos através de congelamento. Ao educadores de todo Brasil , em 2020 acaba vigência do FUNDEB, e pelo visto o novo governo não está nenhum pouco interessado em renovar a vigência do mesmo. Em outras palavras nosso piso poderá estar comprometido. 

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