quinta-feira, 19 de maio de 2011

Trabalhadores em Educação deliberam manutenção da Greve

A última assembleia dos Trabalhadores em Educação do Estado, realizada nessa quarta-feira (18), deliberou a permanência da greve no RN e definiu estratégias importantes para fortalecer o movimento. Vale lembrar que quase 100% da rede de ensino público do RN estão paralisados e a greve se manterá por tempo indeterminado. Trabalhadores, vindos em caravana de todas as partes do Estado, lotaram a Escola Estadual Winston Churchil para definir os próximos rumos da greve.

Durante a assembleia, os trabalhadores deliberaram alguns pontos com o objetivo de fortalecer a greve e atingir 100% de paralisação da rede de ensino. O primeiro deles é uma reunião com os representantes de toda a rede. O encontro será na próxima terça-feira (24), às 11h na sede do Sinte. Outro ponto importante é a realização de uma atividade em conjunto com outras categorias como as que integram o Sinai, o Sinpol, o Sindsaúde, além dos estudantes. Essa ação será realizada na próxima quinta-feira (26) no largo do Machadinho, a partir de 9h.
Além disso, serão veiculadas notas sobre a greve na TV e no rádio e uma nova assembleia será realizada no próximo dia 31. O encontro será na Escola Estadual Winston Churchill, às 8h30. Outra deliberação da assembleia foi a inclusão das reivindicações dos trabalhadores do IFESP à pauta geral do Sinte.
A pauta dos profissionais do IFESP é composta por: incorporação imediata da GTI ao salário base dos profissionais do Instituto; Direito a licença para estudo; Inclusão dos Profissionais na revisão do Plano de Carreira; Regularização da situação funcional desses trabalhadores. Com a integração das reivindicações dos Educadores do Instituto Kennedy à pauta atual do Sinte, a direção do Sindicato solicitará audiência à secretária de Educação do Estado, Betânia Ramalho, para discutir o assunto.
Após as deliberações da assembleia, os trabalhadores fizeram uma passeata até a Praça 7 de Setembro e realizaram um ato público na calçada da Assembleia Legislativa. Durante a mobilização nas ruas do centro da cidade, a categoria obteve o apoio dos deputados de oposição ao Governo. Na ocasião, os parlamentares estimularam as reivindicações dos trabalhadores e deram força ao discurso dos grevistas. 

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