quarta-feira, 2 de março de 2011

Educadores decidem continuar com a greve

O Diretor de Comunicação do SINTE, Professor Victor esteve na praça enquanto seus colegasa andavam nas escolas tentando concientizar os companheiros que ainda estão dando aula da importância de sua presença nessa luta que é de todos. No seu pronunciamento para os ouvintes que ali estavam, ele falou da falta de respeito que a administração Geraldo Gomes e Milena Galvão tem com a categoria, se de um lado o Prefeito não de pronuncia a Vice Prefeita também se mantém indiferente ao que vem  acontecendo em nossa cidade, como vice ela deveria pelo menos se posionar em relação aos últimos fatos e dar sua opinião publicamente, para que as pessoas vejam que mesmo sendo vice não concorda ou concorda com a posição tomada pelo Senhor Coronel Geraldo Gomes de Oliveira (DEM) e seus capataz. Em resposta ao memorando enviado pela Secretária de Educação as escolas o assessor jurídico do SINTE o Dr. Mário Lourenço reposndeu que a greve não deve ser considerada ilegal uma vez que a justiça ainda não se posicionou dando um parecer legal ou ilegal, então nesse sentido prevalece o que garante a Constituição Federal.  Na tarde desta terça-feira (1º)  na sede do SINTE Professores da rede municipal de ensino, reunidos em assembleia decidiram continuar com o movimento reivindicatório que tem entre seus principais objetivos, o cumprimento da Lei do Piso da categoria.
A coordenadora geral do Sinte – regional de Currais Novos Francisca Palmeira criticou a falta de interesse do município, especificamente da Secretaria Municipal de Educação para que o impasse se resolva.
Francisca disse que a secretária não tem determinação e está ali apenas cumprindo ordem.
“Entrei no município em 1970 e só vi dois secretários e uma secretária realmente preocupadas com o professor e com a educação: Francisco Cândido (Berto), Dermi Azevedo e Dalvani Félix. Cândido então dava o murro na mesa e dizia: se não for da forma que deve ser eu deixo o cargo”, declarou Francisca, que convocou os professores a renovarem o animo e continuarem na luta.
O coordenador financeiro e administrativo do sindicato Marinilzo chamou a atenção de que apesar dos gestores tentarem passar para a população que não estão preocupados com o movimento “eles estão apreensivos sim, principalmente porque se aproxima agora o Carnaval e depois o Cactos Moto Fest. Não vai ficar nada bonito para o município, os professores na praça reivindicando os seus direitos. Vem gente de toda parte do pais, e isso não vai ser bom para a gestão municipal”.

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