quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Professores se revoltam com pressão de governadores

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A pressão dos governadores Sérgio Cabral (PSDB-RJ), Antonio Anastasia (PSDB-MG) , Renato Casagrande (PSB-ES), Cid Gomes (PSB-CE) e Jaques Wagner (PT-BA) para que o presidente da Câmara, Marco Maia, determine o regime de urgência na votação do projeto de Lei que reduz o reajuste do piso nacional dos professores dos atuais 22% para 6% é um motivo a mais para que os trabalhadores da Educação parem, por tempo indeterminado, a partir da greve geral marcada entre os dias 14 e 16 de março. 
“Lamento profundamente que estes governadores se posicionem contra a valorização do magistério. Eles se colocam no mesmo nível daqueles que interpuseram um recurso contra a legislação que visa reduzir injustiças históricas contra os professores.
O mais lamentável, ainda, é a participação nesse grupo do governador da Bahia, Jacques Wagner, que acaba de enfrentar uma greve de segurança. Ele contradiz tudo aquilo porque o Partido dos Trabalhadores sempre lutou. 

Será amanhã!

Na manhã desta Quinta-Feira 16/02 às 10:00h, estaremos mais uma vez em audiência com a Secretária Municipal de Educação para discutir o novo percentual a ser apresentado logo mais a tarde em assembleia aos os professores da rede municipal de ensino.

Diferente do ano passado, hoje estamos tendo a oportunidade de discutir com o executivo municipal uma solução plausível para todos, esperamos que amanhã tudo esteja resolvido e que o ano letivo possa correr tranquilamente sem que seja necessário mobilizações da categoria.

Para resolver questões pendentes, nada melhor do que um bom diálogo.


 É BIS  e inelegível.  O TSE - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL  forma maioria e vota pela inegibilidade do Imbrochável por mais oito anos.  O pr...