quarta-feira, 11 de maio de 2011

Audiência fortalece luta dos Trabalhadores em Educação

A audiência que o Sinte teve com o Governo nessa terça-feira (10) serviu para o governo reafirmar que não irá responder aos anseios da categoria. Durante todo o processo de negociação, o Sindicato tem ressaltado o desejo de ver suas reivindicações serem atendidas por meio do diálogo com o Governo. “Não queremos queda de braço. Queremos apenas que o Estado dialogue conosco para juntos chegarmos a um acordo.”, afirma a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso.
Por outro lado, a sindicalista diz que o conflito, enquanto luta de classe, se mantém porque o Governo não se interessa em apresentar proposta à categoria. Reiterando a fala da coordenadora, a diretora do setor jurídico do Sinte, Vera Messias, afirma: “quando esse desinteresse ocorre, os trabalhadores naturalmente reagem.”. A diretora ressalta que o descontentamento se torna ainda maior pelo fato de haver lei nacional que versa sobre o Piso. “A insatisfação da categoria tem uma razão. O STF já publicou o acórdão e o governo ainda assim não atende às reivindicações.”.
Durante a audiência, a secretária de Educação, Betânia Ramalho, falou sobre o Piso Salarial e a Carreira do Magistério. “Com uma conceituação distorcida ela diz que o Estado estuda a forma de como e quando implantá-los.”, disse Fátima Cardoso. Segundo a dirigente o discurso da secretária possibilitou à categoria entender que haveria tentativa de implantar o Piso de R$890 para aqueles que ainda não o recebem. “Isso não representa sequer duas mil pessoas. Essa é, inclusive, uma forma piorada do que foi o teto salarial promovido por Vilma e Iberê.”, disse. 

A coordenadora disse ainda que considera lamentável a postura do governo. “Esse deveria ser o momento para eles assumirem o dever de prover a educação, mas preferem deixar que o conflito se estenda. Isso permanecerá até eles compreenderem que os nossos professores têm o pior salário do país.”, ressaltou.
É importante lembrar que além das reivindicações do magistério, os demais Trabalhadores em Educação estão prejudicados pela falta de propostas do Governo do Estado. Segundo Fátima Cardoso, mais de quatro mil servidores da Educação ainda não receberam a primeira parcela do Plano, implantado em 2010. “Vou transformar minha decepção com o governo em mobilização junto à categoria e esclarecimentos à sociedade. Nossa luta permanecerá até que sejamos ouvidos de verdade pelo Governo.”, conclui a coordenadora.



A EDUCAÇÃO PAROU NO BRASIL!!!!

ESTE DIA 11 DE MAIO ESTÁ SENDO MARCADO PELA PARALISAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL, OS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO PÚBLICA DO NOSSO PAÍS A DÉCADAS LUTAM POR MELHORIAS PARA NOSSAS ESCOLAS E POR VALORIZAÇÃO DOS  PROFISSIONAIS QUE ATUAM DENTRO DAS ESCOLAS, SEJAM  ELES PROFESSORES OU NÃO. PORÉM A FORMA DE TRATAR A EDUCAÇÃO PÚBLICA POR PARTE DOS GOVERNANTES É O DESCASO, É A DESVALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E O SUCATEAMENTO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO. ISSO PORQUE SÃO FILHOS E FILHAS DE TRABALHADORES QUE ESTÃO LÁ, NÃO SÃO OS FILHOS E FILHAS DOS PATRÕES, DA ELITE BURGUESIA DO NOSSO PAÍS. VIVEMOS EM UM TIPO DE DEMOCRACIA EM QUE APENAS OS GRANDES SÃO FAVORECIDOS, O ROLO COMPRESSOR DA DESIGUALDADE SEMPRE ESMAGA O MAIS FRACO, O MENOS FAVORECIDO, AQUELE QUE NÃO TEM DINHEIRO PRA PAGAR UMA MENSALIDADE CARA E COLOCAR SEUS FILHOS(AS) PARA ESTUDAR NAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS. A FALTA DE INVESTIMENTO NA ESCOLA PÚBLICA TEM DOIS OBJETIVOS: O PRIMEIRO É MANTER O POVO ALIENADO, IGNORANTE PARA QUE ESTE NÃO SAIBA REIVINDICAR SEUS DIREITOS. O OUTRO É ENFRAQUECER O SISTEMA PÚBLICO DE EDUCAÇÃO E PORQUE NÃO DIZER DE SAÚDE O OUTRO É PARA QUE OS GRANDES EMPRESÁRIOS DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO TENHAM  MAIS LUCRO, MAIS PRODUTIVIDADE E SÓ, SOMENTE SÓ; OS FILHOS (AS) DA CLASSE BURGUESA DESSA NAÇÃO TENHAM CHANCE DE SE ESTABELECER ECONOMICAMENTE ATRAVÉS DAS OPORTUNIDADES QUE SÓ UMA BOA ESCOLA, COM UMA BOA ESTRUTURA FÍSICA, MATERIAL E HUMANA PODE OFERECER.

 É BIS  e inelegível.  O TSE - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL  forma maioria e vota pela inegibilidade do Imbrochável por mais oito anos.  O pr...