sábado, 8 de dezembro de 2012

É nois na fita!!!!!!!!


Segundo a CNTE, “a luta pela manutenção do custo aluno já estava derrotada”, e por isso a entidade defendeu uma proposta de alteração no índice de reajuste do Piso Nacional dos professores da rede pública de ensino. Dessa forma, somou-se aos seis governadores, incluindo Tarso Genro, do Rio Grande do Sul, que ingressaram com a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) 4.848, questionando o reajuste sob o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
A decisão da CNTE, contudo, contraria a defesa da grande maioria dos professores, que entendem o Fundeb como melhor índice, pois garantiria condições adequadas de trabalho. Segundo a lei em vigor, o piso salarial do professor deve ser reajustado todo ano de acordo com a variação do “custo-aluno”, apontada pelo Fundeb. Conforme esse índice, o reajuste para 2013 será de 21,25%, elevando o piso para R$ 1.756. Os governadores que se colocam contrários ao cumprimento da Lei defendem que o reajuste seja baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (Inpc), o que resultaria em retirada de direitos para os trabalhadores. Durante a discussão, muitos educadores argumentaram que aceitar alteração na Lei do Piso significaria fragilizar a luta nacional contra os governos que não veem a valorização dos professores como prioridade. 
Do Blog: Analisando a situação pela qual vem sendo tratada a Lei 11.738/08 a CNTE - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação terminou também sedendo a pressão dos governos em mudar a fórmula de cálculo do reajuste do piso. Ficando assim da forma como queriam aqueles questionadores da Lei. No prejuízo ficaram os Profissionais do Magistério, não passará mais de uma década e os professores da rede pública de ensino voltarão a receber como vencimento um simples e mero salário minimo. Depois de anos de luta, quando finalmente pensávamos que teríamos chegado ao patamar máximo das nossas conquistas vemos ela descer pela enorme privada chamada Congresso Nacional. 





 É BIS  e inelegível.  O TSE - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL  forma maioria e vota pela inegibilidade do Imbrochável por mais oito anos.  O pr...