quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Irritado com declaração, presidente da França enquadra Bolsonazi e ameaça boicote.



O presidente da França, Emmanuel Macron, disse hoje (29) que a possibilidade de seu governo apoiar o acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul depende da posição do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre o Acordo Climático de Paris.

"Não podemos pedir aos agricultores e trabalhadores franceses que mudem seus hábitos de produção para liderar a transição ecológica e assinar acordos comerciais com países que não fazem o mesmo. Queremos acordos equilibrados", disse Macron, sem citar diretamente as declarações contra o Acordo de Paris feitas por Bolsonaro.


Macron fez as afirmações em uma entrevista coletiva conjunta com o presidente da Argentina, Mauricio Macri, com o qual se reuniu dois antes do início da Cúpula dos Líderes do G20, grupo formado pelas maiores economias mundiais.
A UE e o Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, pois a Venezuela está temporariamente suspensa) negociam o acordo com base em três pilares - o diálogo político, a cooperação e o livre-comércio - há quase 20 anos.
Sem as dúvidas que manifestou em relação ao futuro governo brasileiro, Macron afirmou que pretende avançar nas relações com a Argentina e elogiou Macri por seguir um "rumo claro". Além disso, ressaltou que a França apoiou o pedido de empréstimo de US$ 57 bilhões feito pela Casa Rosada ao Fundo Monetário Internacional (FMI) após grave crise cambial.
Macron informou também que pretende criar um fórum econômico bilateral entre França e Argentina, para que empresas de médio porte dos dois países façam mais investimentos cruzados em setores como inovação e turismo.
Depois do encontro, os dois presidentes irão para a cidade de Tigre, ao norte de Buenos Aires, para um lanche oficial.
Além de Macron, que chegou ontem à capital argentina, já estão na cidade o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, e o primeiro-ministro de Singapura, Lee Hsien Loong.
Sobre a cúpula do G20, Macron indicou que espera que triunfe na reunião o espírito de "diálogo e cooperação". O presidente francês destacou ainda que tem uma relação "fácil e fluente" com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em temas como segurança e luta contra o terrorismo, mas admitiu que há "desacordos" nas discussões sobre comércio e o clima.

FONTE; Plantão Brasil

O Cadelinho brasileiro lampe as botas do Patrão E.U.A

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O Presidente eleito por São Paulo rebaixou o grau de representatividade do nosso país a mero soldadinho americano. Ao bater continência para o assessor do presidente americano, o presidente eleito por São Paulo envergonha a toda nação brasileira, mostrando que o nosso país voltará a ser uma colonia, só que dessa vez americana e não portuguesa como no passado. Isso mostra a total imbecilidade e falta de conhecimento em relação a politica externa, revela um brutal despreparo de um chefe de nação. O mundo inteiro deve estar estarrecido com tamanha falta de respeito com a soberania nacional. Esse presidente não passa de moleque traquino que resolveu brincar de presidir uma nação gigantesca e encontrou nas mãos de alguns ignorantes políticos aval para satisfazer o seu desejo. Entregar as nossas riquezas naturais para estatais estrangeiras é um crime de lesa a pátria, é uma total falta de respeito a constituição e a soberania nacional.  

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