quarta-feira, 30 de maio de 2012

A bandidagem apronta e polícia é quem vai presa.

Um fato inusitado aconteceu em São Paulo, policiais militares se preparavam para fazer o transporte de um detento, souberam que havia em andamento uma tentativa de resgate, se prepararam e o resultado foi: 6 bandidos mortos, 3 presos e 5 foragidos. Moral da história, os policiais é que foram presos. 

Profissionais que arriscam a vida diariamente para tentar deixar que a sociedade possa usufruir da sua liberdade, é penalizada por punir de forma severa, bandidos que atentam contra vida desses pais de família que ganham um salário de fome arriscando dia após dia, deixarem viúvas suas esposas e órfãos seus filhos. 

Enquanto isso em Brasília o Corpo de Juristas escolhidos pelo Presidente do Senado para inventar um novo código penal para o Brasil, o estão fazendo e deixando ele bem bonzinho, não pra sociedade e sim, para bandidagem. A liberação da maconha por exemplo, quantos vidas de jovens e adolescentes essa droga já não tirou? No entanto para o corpo de juristas: "Pessoas que forem abordadas com pequenas quantidade de maconha não poderão ser presos e nem penalizados por isso". Essa é uma das melhorias na proposta do inventário do novo código penal brasileiro. Um duro golpe em milhares de pais e mães de todo o Brasil. Mas absurdo ainda foi o STF ter liberado a tal marcha da maconha, como estão se sentido os pais e mães de família que tiveram ceifada a vida dos seus filhos e filhas por traficantes, que são sustentados pelo vício e a ignorância de um grupo de pessoas que se acham mais inteligentes que os outros e usam a desculpa de que "fumam só por prazer".

Parabéns a polícia: Como alguém disse: "Bandido bom, é bandido morto" entre  um policial e um bandido, é preferível a vida do policial.  

Votação do Plano Nacional de Educação é adiada


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A votação do projeto de lei que cria o novo Plano Nacional de Educação (PNE), prevista para ontem (29), foi adiada para esta quarta-feira (30). O início oficial da reunião atrasou cerca de uma hora por falta de quórum e o relator da proposta, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR), passou o restante do tempo lendo parte do seu voto complementar, construído após a apresentação de 157 emendas ao relatório final da matéria.

Nos bastidores, parlamentares e membros de entidades da sociedade civil disseram que o objetivo do atraso era adiar a votação para que o governo tenha, assim, tempo de unificar os votos dos deputados da base a favor do relatório de Vanhoni.

O ponto mais polêmico ainda é a meta de investimento em educação. O relatório prevê que, no prazo de dez anos, se amplie o financiamento na área para 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB) – hoje investe-se 5,1% do PIB em educação. Esse é o limite negociado com o governo. Entretanto, parte dos parlamentares da comissão especial que analisa o PNE e entidades da sociedade civil pressionam para que esse índice seja revisto para 10%.

"A base está rachada, por isso eles estão protelando a votação", disse Daniel Cara, coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, entidade que apresentou diversas emendas ao projeto e trabalha com os parlamentares pela aprovação do patamar de 10% do PIB. O presidente da comissão especial, Lelo Coimbra (PMDB-ES), avalia que a votação só deverá concluída na segunda semana de junho.

"A votação está em curso. Existe uma inquietação que é pró-ativa porque encontra eco para que o tema (dos 10% do PIB) seja aprofundado, e o governo também está se comportando dessa forma. Isso é bom", disse Lelo. Ao término da sessão, Vanhoni disse que ainda "há conversas" em curso sobre a meta de financiamento e que "alguma coisa nova pode acontecer nos próximos dias", dando a entender que o governo pode aumentar o limite que tinha estabelecido de um investimento máximo de 7,5%. (CNTE, com informações do CORREIO BRAZILIENSE, 30/05/12)

 É BIS  e inelegível.  O TSE - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL  forma maioria e vota pela inegibilidade do Imbrochável por mais oito anos.  O pr...