domingo, 6 de novembro de 2011

A caixa Preta da Prefeitura de Currais Novos continua fechada.


Estamos chegando ao final do ano. O que conseguimos até agora em relação ao Piso Salarial do Magistério em nossa cidade? 
É vergonhoso mas, é a verdade. Depois de quase 50 dias de greve, tivemos como "conquista apenas 5%". Os números mágicos não apareceram, a Caixa Preta da Prefeitura continua fechada. Não existe a mínima condição de se negociar valores sem ter em mãos os dados verdadeiros referentes a esses valores.
Lembro que em 2001 o slongam dessa administração era: "Governo de Confiança" hoje esse mesmo slongam seria um verdadeiro tapa na cara do cidadão. 
"Se não tenho o que esconder, mostro o que tenho. se não mostro o que tenho, é porque escondo alguma coisa, algo tem de errado e por isso não posso mostrar".
Se o Prefeito Geraldo Gomes não tem nada mesmo a esconder, então abra a caixa preta da Prefeitura e deixe que os interessados estudem as contas, traga pra mesa de negociação a folha de pagamento da educação. mostre nos onde esta sendo investido todo dinheiro destinado para o desenvolvimento do ensino em nosso município. 
Acredito que se realmente constatarmos que a Prefeitura não tem mesmo condições financeiras de arcar com as despesas de pessoal da educação, e se for do interesse do Senhor Prefeito, estaríamos dispostos a ir com o mesmo até Brasilia dizer ao Ministério da Educação, que Currais Novos não tem condições de pagar o Piso.
Porém, como a caixa preta pelo vai continuar fechada, deixo aberto o imaginário das pessoas. 
Escolas caindo os pedaços, falta de material, desvalorização dos profissionais, queda da matrícula escolar na rede, alunos que ainda andam em pau de arara por falta de transporte regular, e etc, etc,etc.....
Onde esta sendo investido os R$ 20.000.000 (Vinte Milhões de reais) que a Câmara de Vereadores deixou livre para o Senhor Prefeito gastar como ele quiser?

    

Projeto de 220 dias letivos recua


Os 220 dias letivos pensados pelo MEC estão fora de pauta. Para a direção do Sinte essa foi a melhor decisão que o Ministério poderia ter tomado. A coordenadora geral do Sindicato, Fátima Cardoso, já havia se posicionado contra o aumento de dias letivos e acrescentou: “Isso seria uma barbaridade, um atentado a nossa categoria. O bom neste momento é que entidades como os sindicatos, a CUT e a CNTE, têm feito com que ações dessa natureza cheguem ao fim com vitória para aqueles que sabem o que pode ser feito para melhorar a qualidade da educação sem escravizar os profissionais.”.
Com o fim do projeto, uma outra pauta ganha espaço dentro do Ministério, e esta, sim, atende às reivindicações dos profissionais de Educação: o tempo integral nas escolas. “Essa é uma matéria que não queremos perder de vista e vamos lutar até garanti-la.”, disse a coordenadora.
Do blog:
Aumentar o tempo de aula do professor com os educandos não seria a solução mais acertada, acho que o Ministério da Educação deveria pensar em um meio de punir Administrações Públicas como a do Prefeito Geraldo Gomes de Oliveira  que não investe em Qualidade da Educação.
Só políticas sérias voltadas para o desenvolvimento da qualidade da escola pública é que acabaria de vez com todo atraso da Educação Pública no Brasil. 

 É BIS  e inelegível.  O TSE - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL  forma maioria e vota pela inegibilidade do Imbrochável por mais oito anos.  O pr...