Os 220 dias letivos pensados pelo MEC estão fora de pauta. Para a direção do Sinte essa foi a melhor decisão que o Ministério poderia ter tomado. A coordenadora geral do Sindicato, Fátima Cardoso, já havia se posicionado contra o aumento de dias letivos e acrescentou: “Isso seria uma barbaridade, um atentado a nossa categoria. O bom neste momento é que entidades como os sindicatos, a CUT e a CNTE, têm feito com que ações dessa natureza cheguem ao fim com vitória para aqueles que sabem o que pode ser feito para melhorar a qualidade da educação sem escravizar os profissionais.”.
Com o fim do projeto, uma outra pauta ganha espaço dentro do Ministério, e esta, sim, atende às reivindicações dos profissionais de Educação: o tempo integral nas escolas. “Essa é uma matéria que não queremos perder de vista e vamos lutar até garanti-la.”, disse a coordenadora.
Do blog:
Aumentar o tempo de aula do professor com os educandos não seria a solução mais acertada, acho que o Ministério da Educação deveria pensar em um meio de punir Administrações Públicas como a do Prefeito Geraldo Gomes de Oliveira que não investe em Qualidade da Educação.
Só políticas sérias voltadas para o desenvolvimento da qualidade da escola pública é que acabaria de vez com todo atraso da Educação Pública no Brasil.
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