Assim como fez Yeda, o atual governo do Estado está
novamente tentando iludir a população do Rio Grande do Sul. Pretende reeditar o
conhecido "completivo" do governo passado e mente ao anunciar que
está pagando o piso. E ao contar com a conivência do Ministério Público torna
mais grave ainda o fato de que é um governo "fora da Lei".
É claro que este acordo de Tarso tem dois objetivos, a
saber:
1º - Tentar manipular a opinião pública nacional, escondendo
o fato de que o governo assinou uma Lei que nem ele próprio pretendia cumprir
e, com certeza, evitar aparecer em toda a imprensa do país como um dos Estados
que não paga o piso, o que prejudica as pretensões políticas de Tarso.
2º - Esconder que o governo Tarso, assim como Yeda, deseja
acabar com o plano de carreira dos educadores.
Mas os trabalhadores em educação do Rio Grande do Sul
conhecem muito bem este tipo de artimanha e não se deixam mais iludir. Sabem o
significado de manobras para dividir a nossa categoria. Sempre que apresentam
os ditos "completivos salariais" para uma pequena parcela estão, na
verdade, excluindo a maioria dos professores, bem como os funcionários de
escola de qualquer ganho salarial.
Vergonhosa a forma como o Governo do rio Grande do Sul vem tratando os profissionais da educação, uma verdadeira falta de respeito. Nem parece aquele Ministro da Educação que sempre defendia a Valorização dos Professores em todo o Brasil, no entanto não valoriza os professores do seu próprio estado.
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