terça-feira, 9 de outubro de 2012

Desembargador derruba decisão judicial que determinava o pagamento imediato do Piso Salarial em Currais Novos

Alegando não dispor de recursos financeiros para cumprir a determinação judicial o ainda Prefeito Geraldo Gomes recorerreu ao Tribunal de Justiça do estado pedindo que fosse derrubada a liminar espedida pelo o Juis da Comarca de Currais Novos Dr. Marcos Vinícius que determinava o pagamento imediato do valor atualizado do Piso Salarial do Magistério. Mais uma vez a educação da nossa cidade e em particular seus docentes sofrem nas garras da injustiça.  

As Leis brasileiras são fictícias, elas só existem no papel e foram feitas para não serem cumpridas. Como um magistrado entende que cumprir uma Lei e a forma certa de agir e outro entende que descumpri-la é o mais sensato. Não dá para nós cidadão brasileiros entender como funciona as nossas leis. Tira-se o direito de quem tem, e dar-se a quem não tem.  Este é o Brasil da Copa de 2014, é com essa realidade que muitos terão que conviver durante muito tempo ainda.

Um comentário:

  1. Acho muito interessante isso, pois muitos desses professores que estão trabalhando em escolas públicas também trabalham em escolas privadas de nossa cidade, o interessante da história é que eles ganham apenas um salário mínimo nessas escolas, e nem fazem reivindicação, por quê será?Apontar é muito fácil,mas não tapemos os nossos olhos diante da crise vivenciada pelo nosso país, depois que a Presidenta diminuiu a FPM, as coisas ficaram feias em nossa cidade, não só aqui como em muitos outros lugares da região, o problema da educação e saúde é apenas em Currais Novos?Infelizmente são problemas que estão encadeados há muitos anos em nosso país..Quem se forma em qualquer licenciatura que seja sabe muito bem que não será valorizado,caso não queiram viver nas ruas reivindicando por melhorias de salários mais dignos, estudem para concursos melhores e que não seja preciso lutar para se ter o que é de direito..

    ResponderExcluir

 É BIS  e inelegível.  O TSE - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL  forma maioria e vota pela inegibilidade do Imbrochável por mais oito anos.  O pr...