sexta-feira, 11 de maio de 2012

Governadores da base do Governo Federal parece que também não estão fazendo o dever de casa. Primeiro foi o Governador Tarso Genro (PT-RS), agora é o Governador Jacques Wagner (PT-BA)


audiencia_aplb_mec13

Professores em greve a 31 dias na Bahia tem salários descontados. O Governador Jacques Wagner (PT-BA) além de quebrar o acordo feito com a classe no ano passado mandou cortar os salários dos grevistas.

audiencia_aplb_mec6
A coordenador da APLB informou ao secretário do MEC sobre o descumprimento, por parte do governador Jacques Wagner, do acordo assinado com a categoria em novembro do ano passado, no qual o governo se comprometia a reajustar os vencimentos dos professores com base no índice definido pelo MEC até 2014. Com a divulgação do percentual de 22,22% em fevereiro deste ano, o governador voltou atrás e fez uma nova proposta: dividir em duas vezes o acordo assinado em 2011, sendo que a primeira parcela seria paga em novembro deste ano e a segunda em abril de 2013. A categoria não aceitou e entrou em greve.
"Estamos no 31° dia de greve, sem perspectiva de término, e o governo não quer sentar conosco para discutir o movimento. Este mês o contracheque dos professores veio zerado. É a primeira vez que isso acontece", relatou o professor Rui.
O Secretário Arnóbio Marques afirmou ao coordenador da APLB e à secretária geral da CNTE que o MEC está sensibilizado com a causa dos educadores baianos, e que tentará dialogar com o governo estadual, para estimular a reabertura das negociações e o alcance do consenso entre as partes.
O professor Rui Oliveira considerou a reunião produtiva. "Acredito que essa reunião vai contribuir na resolução do problema, uma vez que a CNTE e o MEC tem um peso muito grande. Com essa intermediação, considero que daqui para frente poderemos ver uma luz no final do túnel. Esperamos que a categoria possa sentar à mesa e discutir com o governo os rumos do movimento", afirmou. (CNTE, 11/05/12)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

 É BIS  e inelegível.  O TSE - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL  forma maioria e vota pela inegibilidade do Imbrochável por mais oito anos.  O pr...