As aspas do título vão para a frase de Fábio George, procurador Geral da República, numa reportagem publicada hoje pelo jornal O Globo, e assinada por Roberto Maltchick e Demétrio Weber, denunciando o assalto aos cofres públicos por intermédio do FUNDEF e hoje FUNDEB – o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica criado em 2007 para melhorar a qualidade do ensino nas séries iniciais das escolas públicas do nosso país. Segundo o procurador, e também de acordo com a Controladoria Geral da União (CGU), não há controle sobre a dinheirada repassada pelo Ministério da Educação. Isso porque os conselhos fiscais são controlados pelo executivos e muitos dos seus membros são indicados pelo os prefeitos ou estão de alguma forma ligados a administração pública.
O resultado é um festival de irregularidades, de imoralidades.
De Luís Fausto/No Minuto
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