terça-feira, 5 de abril de 2011

Levantando acampamento

Após a assembléia educadores há quase dois meses em greve em Currais Novos foram até a Praça Tomaz Salustino para desmontar o acampamento.

Pausa no movimento

Os educadores decidiram dar uma pausa no movimento, com base no documento de acordo da prefeitura. Agora será elaborado o calendário de reposição das aulas, para que o desconto de salário seja reposto aos professores.

O prefeito pediu arrego

Presente a assembléia o vereador Odon declarou que o que foi conseguido foi com luta. “A Creche-modelo, por exemplo, que conseguimos que o municipio viabilize a construação, foi o prefeito que pediu arrego, pois houve denúncias”.
“Não conseguimos derrotar totalmente o Boi Zebú, mas atingimos o mocotó dele”, disse Odon, que que conclamou: a resposta será dada no próximo ano nas urnas, com a saída desse modelo de administrar”.

A luta é difícil

Francisca Palmeira, coordenador geral do Sinte-Currais Novos esclareceu que apesar do ganho do reajuste ter sido pequeno, deve se considerar um ganho, pois “Só sabe o quanto é dificil negociar com esse pessoal que está aí na administração somos nós, foram várias as tentativas”. A luta tem que ser constante”, disse Francisco.

Geraldo deu com uma mão e Rosalba tirou com a outra

O vereador Moreira falou aos presentes, dizendo que apesar de ter sido pouco o reajuste, mas houve, apenas o prefeito deu um os 5% e a governadora Rosalba tira com outra, pois aumentou o imposto da energia e gasolina.
“E vocês conseguiram desmentir o prefeito, pois ele dizia que não tinha como dar o reajuste e agora ele oferece os 5%”.

Levando a educação para o buraco

Francisco de Assis coordenador estadual do Sinte disse que a administração municipal de Currais Novos está levando a educação e os educadores para o buraco. “Basta ver a baixa nas matriculas na rede municipal”.

Assis diz que houve avanços

“Na greve de 2001 o que conseguimos foi incorporar os abonos e fazer alguns ajustes, hoje nós garantimos percentual de reajuste”.
Lembrou: “se amanhã o STF decidir pela legalidade do Piso do Magistério, teremos condições de ir para a Justiça cobrar os nossos direitos”, disse Francisco de Assis.

Marinilzo apela para o bom senso

O coordenador financeiro-administrativo do Sinte Marinilzo Clementino apelou para o bom senso da classe e concorda que os 5% não foi o ideal, mas salientou que teve outras conquistas, com relação ao Plano de Cargos e serviços nas escolas, citando a Ausônio Araújo.
“Eu não quero levar a categoria ao suicídio, ´se formos para voltar, que voltemos com a nossa responsabilidade”, disse Marinilzo, acrescentando que o movimento teve força suficiente de conquistrar isso e não terá de conquistar mais”.
O sindicalista salientou que a comissão de acompanhamento das finanças da educação a ser formada terá papel importante, para ver as receitas, verificando se há condições de haver maior reajuste.

Assembléia começa quente

A Assembléia dos edducadores de Currais Novos em greve iniciou-se quente e promete esquentar ainda mais.
Há quem defenda: não aceitar os 5% oferecidos pelo prefeito, não querer mais o que foi decontado dos salários, mas também não haveria reposição de aulas.

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